“Lines on your face don´t bother me…” Canto e conduzo, lines on your face don´t bother me. Meto a primeira. Embraiagem, acelerador e a música continua a tocar
“Late in the night, when I´m all alone…” olho para cima e lá estão a Lua e para a Estrela que, desde ontem, me acompanham até casa. Em plena cidade, brilhantes, ofuscantes, nítidas, as duas, lá no alto, comigo, enquanto estou parada no trânsito a meio da noite. A caminho do meio de Agosto. A gosto de uma noite de Verão.
“I could almost go there, just to watch you be seen” nesta noite fria, em que fria não é a luz da Lua. Nem da Estrela paralela que perpendicularmente se coloca a seu lado. Alterno entre a primeira e a segunda e avanço por etapas. Alterno entre o início e fim e perco-me pelo meio, “
I can´t help myself…” I´ve got to see you again. E o refrão repete. E a canção repete. E a história repete.
“Lines on your face…”
Sem comentários:
Enviar um comentário