Durmo e acordo.
Acordo e volto a adormecer.
Adormeço e acordo de novo.
Horas intermináveis em que me permito jogar este jogo, em que adio o despertar total, o verdadeiramente acordada e me deixo ficar neste espaço temporal inespecífico, irreal, sem substrato, nesta zona intermédia que separa a realidade da irrealidade e onde habita a ficção, a história, a inconsciência, o outro Eu, o sonho. E sonho. É neste limbo não delimitado que sonho ininterruptamente, que sonho até acordar de novo, para de novo adormecer. E as fantasias, as histórias, os impossíveis, os improváveis, os desejos, os ideais, as vontades, os sonhos ganham lugar.
Os sonhos reinventam-se nos sonhos.
Acordo e volto a adormecer.
Adormeço e acordo de novo.
Horas intermináveis em que me permito jogar este jogo, em que adio o despertar total, o verdadeiramente acordada e me deixo ficar neste espaço temporal inespecífico, irreal, sem substrato, nesta zona intermédia que separa a realidade da irrealidade e onde habita a ficção, a história, a inconsciência, o outro Eu, o sonho. E sonho. É neste limbo não delimitado que sonho ininterruptamente, que sonho até acordar de novo, para de novo adormecer. E as fantasias, as histórias, os impossíveis, os improváveis, os desejos, os ideais, as vontades, os sonhos ganham lugar.
Os sonhos reinventam-se nos sonhos.
2 comentários:
minha menina,
eu chamo a isso preguiça
:P
Herezia!
É o meu momento zen de instrospecção em que a minha mente se eleva a um estado superior e etéreo inalcansável pelos comuns dos mortais que não eu!
Eu chamo a isso ser-se ESPECIAL :)
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