27 de janeiro de 2011

Possibilidades

Desculpa se mais não faço do que olhar-te ao longe e sorrir-te para dentro, para que não vejas nem sintas. Se te cheiro a vir desvio o caminho para que os meus olhos não tenham que te ouvir falar. Trivialidades. Impossibilidades. E continuou ainda: Penso-me do chapéu às botas como se não houvesse mais. De mim. Ou mesmo dos outros. Para além do visívil, entenda-se. Mas fazemos todos parte da mesma bolha. Respiramos é perfumes diferentes. Eu, só cheiro sabonete com duas pingas de colónia. Porque é essa que não me larga o olfacto. O facto é que ainda não guardei o telescópio que aponta ao céu... E mais não disse.

5 comentários:

I disse...

Não guardes do telescópio... next stop: the moon! :-)

Marisa disse...

Bela primeira frase: "sorrir-te para dentro". :)

Anónimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
CarMG disse...

I

Lua? Why not? :)
Afinal, nunca sabemos onde vamos estar amanhã!

Marisa

Seja para dentro ou não, mas sorrir!

MR

Desliguei por momentos o radio "ali" do lado direito, mas ainda continuo a preferir a minha música! lol Mas... o gosto educa-se! O importante é que associas uma música ao que escrevo! Bandas sonoras... fazem parte de toda e qualquer história!

Lina disse...

...porque tudo estava já dito.