7 de janeiro de 2011

"A ausência de fronteiras confere ao deambular um carácter aventuroso, sem risco. O mapa mental correspondente aos trajectos a efectuar possui uma textura plástica, móbil. O pensamento tanto pode ir para a esquerda como para a direita, oscila, perde-se por instantes, esquece-se, acorda novamente, hesita, embala-se, durante horas, neste movimento..."
***
José Gil
in
Portugal, hoje:
O Medo de Existir

6 comentários:

I disse...

Que cheirinho a liberdade!

CarMG disse...

E faz sentido! A deambulação é quase uma fuga do real, o "ir-se", quase, quase como uma descoberta, embora do mesmo, do habitual! Não se deambula no que não se conhece!
Gostei :)

Lina disse...

"...embala-se, durante horas, neste movimento...".

Horas? Horas?!
Eu diria dias a fio. Em fuga.
Livre a deambular, livre para deambular.
:)

Anónimo disse...

Uma deambulação matinal.
(Antes de accionar o link, parar o iPod do painel direito)Eduardo Sainz de la Maza - Campanas del Alba (Kaori Muraji) .
:)

CarMG disse...

... vou "youtudeambular"...
:)

CarMG disse...

Lina

Deambular dias a fio é vaguear! Ou então férias! LOL

:)