17 de outubro de 2010

os pelos da pele nos poros, altos da brisa que bate de encontro. Encontramo-nos de novo aqui. Agora sem dunas...


5 comentários:

I disse...

O (re)começo de uma história? :-)

Lina disse...

As dunas desapareceram à mercê das ondas, dos ciclos contínuos de marés e tempestades. Mas as memórias, essas, permanecem sempre. Aparentemente, à flor da pele.

CarMG disse...

Pode muito bem ser o (re)começo de uma história, I :) deixa ver para o que me dá...

Sim, as memórias continuam, num misto de amor-ódio-paixão :)

Sofia disse...

sem dunas... sem arrepios de pele? É bom estarmos serenos para depois, quem sabe quando, arrepiarmo-nos... o arrepio só é bom espaçado.... desejado, saboreado...

CarMG disse...

Sim, é preciso um compasso de tempo para que o arrepio se sinta, se não, é apenas frio... e, para isso, já temos o Inverno todo!